Minha convidada de hoje, é a queridinha da literatura….., Juliana Frank, escritora, roteirista, escreveu os livros Quenga de plástico, Cabeça de pimpinela, e o romance Meu coração de pedra-pomes, lançado pela Companhia das Letras, seus textos foram publicados no caderno Ilustríssima da folha de São Paulo, seu romance Uísque e vergonha foi lançado na FLIP em 2016, e também adaptado pelo teatro, ela assina o roteiro do longa metragem Pornopopéia, e trabalhou como roteirista em várias emissoras como, GNT, MTV, Telecine, e seu texto Você é tão simples que eu gozei foi adaptado para o teatro pelo grande diretor Felipe Hirsch, apresentado em São Paulo e também na feira de Frankfurt.
Jovem, Juliana já fez muita coisa, em 2021 foi vencedora do prêmio Aldir Blanc com o seu novo romance Troquei um b*quete por uma Barbie glitter, que inclusive será relançado em São Paulo no dia 8 de dezembro.
A roteirista e escritora é um infinito de criatividade, e falou sobre seu processo criativo:
“A criatividade é uma técnica, eu faço mentoria, você não espera, hoje com 38 anos, eu posso dizer te dizer que não tenho problema nenhum de ato criativo” disse a autora.
Uma rotina de exercício e alimentação também fazem parte do preparo de Juliana.
“Eu fui criando uma bolha de resistência, o meu universo simbólico é muito protegido, as pessoas falam ‘Ah Ju tem uma série muito legal’, mas eu não assisto porque pode não coincidir com o que eu to criando” explicou.
Esse papo foi carregado de personagens femininos, algo que a Ju conhece muito bem, assista ao episódio completo e se delicie nesse universo paralelo feminino.
*Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do IstoÉ.
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