O apocalipse ainda não aconteceu e ela está aqui para comprovar isso! Baby do Brasil fala neste episódio sobre seu otimismo com a vida, traçando uma perspectiva sobre como a mente é capaz de direcionar a alma, e como tudo isso influencia na sua vivência como mulher adulta. 

Baby é uma pessoa cósmica e otimista, e traz no bate-papo, ensinamentos que aprendeu com a vida sobre alinhamento entre corpo, alma e mente: “Nossa alma se alinha com aquilo que é verdadeiro”. O perdão, também é uma prática significativa para a cantora.

Ela comenta sobre a sua participação na banda “Os Novos Baianos”, e como era ser a única integrante mulher do grupo. “Eu fui a única mulher do grupo, e isso me dá muita alegria”. A cantora se moldou como uma representante da cultura brasileira, vivendo diversas fases, e seguindo viva na memória de muitos brasileiros, incluindo as novas gerações. 

Conheça mais da história da nossa Baby do Brasil 

Nasceu em Niterói em 1952, e viria a se tornar um tempo depois, figura importante para o cenário da música brasileira. Baby cresceu ouvindo nomes emblemáticos da música como Vinícius de Moraes, Dorival Caymmi, Beatles e João Gilberto. 

Aos 14 anos, venceu um festival de música em Niterói. Aos 17, fugiu e se aventurou em Salvador, cidade berço do samba. Lá, conheceu Paulinho Boca de Cantor, Moraes Moreira, Galvão e Pepeu Gomes, com quem viria a se casar. Juntos eles formaram a banda “Os Novos Baianos”, e conquistaram seu espaço digno na mídia nacional. Integrou o grupo como vocalista e percussionista, nessa época ainda com o nome artístico de Baby Consuelo. 

Em 1978, iniciou carreira solo através do lançamento do disco “O Que Vier Eu Traço”, pela gravadora Warner Music, que incluía a música “Menino do Rio”, de Caetano Veloso, composta exclusivamente para Baby. 

No fim da década de 1990, a cantora virou evangélica da Igreja Sara Nossa Terra, convertendo-se no ano 2000. Fundou o “Ministério do Espírito Santo de Deus em Nome de Jesus” e passou a denominar-se como “popstora”.

 

*Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do IstoÉ