• IstoÉ
  • Dinheiro
  • Dinheiro Rural
  • Gente
  • Planeta
  • Esportes
  • Menu
  • Motorshow
  • Sustentável
  • PlatôBR
  • Pet
Anuncie
Logo da IstoÉ Mulher
  • Mulher
    • Últimas
  • IstoÉ
    • Últimas
    • Brasil
    • Mundo
    • Colunas
    • Entretenimento
    • Saúde
    • Sustentável
    • Sociedade
    • Ciência
    • Vídeos
  • Dinheiro
    • Últimas
  • Dinheiro Rural
    • Últimas
  • Gente
  • Esportes
  • Menu
  • Motorshow
  • Planeta
  • PlatôBR
  • Pet
  • Sua História
Anuncie
Esgotadas: como o autocuidado é urgente para recuperarmos nossa saúde mental

Autor: Cecília Cuentro

Logo compartilhamento facebook Logo compartilhamento linkedin Logo compartilhamento whatsapp Logo compartilhamento telegram Logo Compartilhar E-mail

Esgotadas: como o autocuidado é urgente para recuperarmos nossa saúde mental

Cecília Cuentro

12/09/24 - 18h00min

Anda se sentindo exausta, sem tempo para nada, por mais que se empenhe em fazer tudo? Você não está sozinha. Vivemos correndo, nações inteiras sobrecarregadas – e nelas as mulheres despontam como as mais afetadas pela era da ansiedade. Nunca o autocuidado foi tão importante como agora: as pesquisas demonstram como o excesso de responsabilidade, os baixos salários, as duplas e triplas jornadas de trabalho vêm provocando impacto violento em nossa saúde mental.

Leia Mais
Esgotadas: como o autocuidado é urgente para recuperarmos nossa saúde mental

32 milhões de crianças vivem na pobreza no país – as meninas são as mais violentadas e as que menos estudam

Cecília Cuentro

26/03/24 - 17h48min

Na base da cadeia alimentar, lá estão elas: as meninas. Como mostra pesquisa da Unicef de 2023, as crianças vivendo em pobreza representam 63% das pessoas nesta condição no país. As meninas em vulnerabilidade são as que mais sofrem violência sexual e, dos 15 aos 29 anos, as que menos estudam, se comparadas aos jovens da mesma idade.

Leia Mais
32 milhões de crianças vivem na pobreza no país – as meninas são as mais violentadas e as que menos estudam

Trabalho doméstico não remunerado poderia somar 13% ao PIB: sobre o cuidado que precisamos valorizar

Cecília Cuentro

14/11/23 - 17h40min

As mulheres gastam pelo menos dez horas a mais que os homens, por semana, nas tarefas domésticas não remuneradas – esse trabalho invisível, que nos adoece e sobrecarrega, seria equivalente à toda produção do estado do Rio, segundo pesquisa da FGV.

Leia Mais
Trabalho doméstico não remunerado poderia somar 13% ao PIB: sobre o cuidado que precisamos valorizar

Newsletter

Receba as principais notícias do dia em seu e-mail Cadastrar
  • Últimas
  • Mulher
  • Anuncie

A ISTOÉ PUBLICAÇÕES LTDA é um portal digital independente e sem vinculação editorial e societária com a EDITORA TRES COMÉRCIO DE PUBLICACÕES LTDA (recuperação judicial). Informamos também que não realizamos cobranças e que também não oferecemos cancelamento do contrato de assinatura da revista impressa de nome ISTOÉ, tampouco autorizamos terceiros a fazê-lo, nos responsabilizamos apenas pelo conteúdo digital “https://istoe.com.br” e seus respectivos sites.
A ISTOE GERAL é uma editoria independente sem vinculação editorial e societária com A ISTOÉ PUBLICAÇÕES LTDA.
Política de Privacidade