A sensação de que alguém foi ou rude ou grosseiro ao nos enviar um áudio pode ser reflexo da velocidade com que o estamos ouvindo, mais do que uma intenção negativa por parte da pessoa que mandou a mensagem. Aspectos importantes da comunicação podem se perder, como o tom de voz, a inflexão, o ritmo de fala e até mesmo o contexto emocional que o outro tentou transmitir. Todo cuidado é pouco, para quem fala ou escuta: no ambiente estressante do meio corporativo, um erro de interpretação pode causar grandes conflitos.

Desconfie de empresas que estão sempre se reestruturando e que não conseguem manter profissionais por muito tempo no cargo. Não pense que você é mais competente que os outros, talvez os antigos colaboradores tenham se esforçado para promover as mudanças que contratam você para fazer agora. Entenda esse jogo para saber se vale continuar – ou o melhor seja mudar de empresa.

A diversidade etária tem sido o aspecto mais negligenciado no debate sobre a inclusão. Pesquisas mostram que a mentalidade dos líderes ainda é um dos principais empecilhos para que as instituições combatam o etarismo. Mulheres com mais de 50 anos, que poderiam contribuir com vasta experiência e conhecimento para a inovação das empresas, são as mais afetadas pela discriminação baseada na idade.

Está se sentindo estagnada onde trabalha? Sabe que tem todas as qualidades técnicas necessárias, mas nunca é promovida porque não se dá bem com seu gestor? Sim, você pode ter se tornado um “mal necessário” para a empresa: saiba como agir para superar o problema, procurando aprimorar habilidades comportamentais ou admitindo que é hora de mudar de emprego.

Cientistas londrinos encontraram um gene que estaria ligado à liderança, mas hoje muitos estudos comprovam que genética não é destino. Embora certos indivíduos possam ter uma predisposição natural para serem líderes, o desenvolvimento de habilidades cruciais depende fortemente do ambiente, das oportunidades e dos esforços pessoais.

Relatório Nacional de Transparência Salarial, divulgado em março, demonstra que mulheres ganham menos que os homens e que, em cargos de liderança, esta diferença pode chegar a 25,2%. Empresas com maior diversidade de gênero tendem a ser mais lucrativas, mas ainda são imensos os desafios relacionados à discriminação do trabalho feminino no meio corporativo.

Você consegue admitir seus erros? Ou no fundo tenta escondê-los ou procurar culpados para dividir a responsabilidade? Veja como em um ambiente de trabalho saudável, ao reconhecer nossas falhas, podemos conquistar mais respeito e confiança do que quando agimos de forma reativa e nos esquivamos do problema.

Todo mundo quer ser promovido no trabalho, certo? Nem sempre... Uma pesquisa feita pela maior agência de recrutamento do mundo mostrou que 39% dos entrevistados não aceitariam uma promoção. Saiba que armadilhas podem afetar sua vida pessoal e profissional, ao conquistar novos postos no trabalho.

O medo de perder vantagens competitivas no mercado de trabalho não é fantasia nossa: pesquisas mostram que quase metade das mulheres é demitida nos primeiros meses após a volta da licença-maternidade. A estatística comprova que o velho dilema, de conciliar o desejo de ser mãe com a carreira profissional, continua mais atual do que nunca.

Homens e mulheres que desempenham a mesma função e tenham igual qualificação devem receber salários iguais, certo? É o que a lei manda – mas na prática não sabemos se é o que está vigorando nas empresas. Promulgada ano passado, a lei 14611 determinou que as empresas com mais de 100 funcionários enviem os relatórios de transparência salarial até hoje, dia 29.