Mulher

Cristine Grings é CEO da Piccadilly e a primeira mulher a liderar o setor calçadista brasileiro. À frente da empresa gaúcha, que completa 70 anos, ela conduz uma estratégia de crescimento baseada em inovação, internacionalização e equidade de gênero. Com presença em mais de 100 países, 2.500 colaboradores e faturamento de R$ 587 milhões em 2024, a Piccadilly projeta expansão global e reforça seu compromisso com sustentabilidade e diversidade.

Mulheres ainda enfrentam alta rotatividade e menor acesso ao cargo de CEO, segundo estudo global. Executivas ficam, em média, 3 anos a menos no cargo e têm 33% mais chance de demissão que os homens. Apenas 9% das nomeações em 2025 foram femininas.

O setor de suplementos cresce rapidamente no Brasil, impulsionado pela busca por saúde e longevidade, apesar de enfrentar desafios regulatórios. A Floowe, fundada por três mulheres, aposta em fórmulas multifuncionais e comunicação acessível como diferenciais no mercado.

Com o fim do prazo dado pelo STF para regulamentar a licença-paternidade, cresce a pressão sobre o Congresso. Hoje, pais têm apenas cinco dias de licença, o que reforça desigualdades de gênero. Diversos projetos tramitam propondo ampliações e maior equilíbrio no cuidado com os filhos.

Estudo realizado pelo Observatório Fundação Itaú e pelo Datafolha revela a opinião dos entrevistados sobre Inteligência Artificial e sua utilização.

Criado pela escritora pernambucana Patricia Gonçalves Tenório, o projeto Estudos em Escrita Criativa (ECC) será um dos destaques do Ano do Brasil na França em 2025. A iniciativa, que há quase uma década democratiza o acesso à formação literária para jovens em situação de vulnerabilidade...

Amy Webb defendeu o uso estratégico de dados e IA para prever o futuro e antecipou tendências como influenciadores virtuais e personalização extrema em painel no Rio Innovation Week.

Suellen Ingrid, fundadora da Afroish, transformou a moda afro contemporânea em um negócio sustentável e inovador. A marca aposta em estampas autorais, ancestralidade e empreendedorismo feminino, conquistando espaço no mercado fashion brasileiro.

Luiza Trajano destacou a importância de políticas públicas para apoiar mulheres no empreendedorismo e na liderança. Ela celebrou a sanção da lei que reserva vagas para mulheres nos conselhos de estatais e reforçou que a luta por igualdade não é contra os homens, mas por oportunidades justas.

O Dia Nacional da Mulher Empresária evidencia as desigualdades de renda, jornada dupla e acesso ao crédito enfrentadas pelas empreendedoras brasileiras, apesar de sua qualificação e protagonismo no mercado.