filhos

No episódio de hoje, tenho o prazer de receber Renato Caminha, um renomado psicólogo, professor e pesquisador especializado em emoções, empatia, educação socioemocional e parentalidade. Autor de diversas obras de referência em terapias cognitivas, Renato tem uma vasta experiência como terapeuta de crianças e adolescentes....

Terei mesmo que falar sobre adoção com meus filhos, mesmo que tenham chegado bebês? Muitos gostariam de “apagar” tudo o que foi vivido antes, mas seria possível?

A recente declaração da cantora Jojo Todynho, manifestando seu desejo de adotar um menino que conheceu em Angola, desperta a reflexão sobre os critérios para a adoção, e os direitos que teríamos de adotar uma criança pobre pelo fato de termos nos apaixonado por ela.

Criar pessoas, uma tarefa imensa de natureza coletiva, tem sido a maior barreira ao desenvolvimento da vida de mulheres que cuidam sozinhas dos seus filhos — especialmente as negras, 90% das mães solo em nosso país.

Criar uma filha me ensinou que a única forma verdadeira de educação é a autoeducação, pois tudo aquilo que desejamos ensinar, em primeiro lugar, precisa estar dentro de nós.

Quando deixamos claro o que é aceitável, e o que não é, podemos ajudar nossos filhos a desenvolver um senso de autodisciplina e respeito pelos seus sentimentos e pelos outros.