Racismo

O caso da filha da atriz Samara Felippo vem confirmar que a cor de pele, não importa onde, sempre chega antes. Mãe branca de um menino negro, nossa colunista também já viu o racismo atingir seu filho na sala de aula. Ela propõe que as escolas façam o seu dever de casa e entendam a gravidade deste tipo de discriminação: racismo é crime.

Onde estão as pessoas negras que você está vendo agora: no escritório, na loja, no restaurante? Estão servindo ou sendo servidas? Este exercício do olhar tem nome e função: o “teste do pescoço” pode nos ajudar a compreender as dimensões do racismo, e tomar iniciativas concretas, para a construção do mundo igualitário que defendemos nas redes sociais.

Neste 21 de março, Dia Internacional pela Eliminação da Discriminação Racial, um apelo para erradicarmos atitudes que normalizamos, ou repetimos de forma inconsciente, mas podem ser práticas racistas.

A construção de uma equipe diversa de alto rendimento passa por vários estágios e exige que o líder tome decisões impopulares, no intuito de gerar mudanças consistentes na empresa. Aprender a lidar com os desafios quando a questão racial está em jogo é crucial – se queremos garantir a sustentabilidade dos resultados e os impactos sociais.

Mas você é negra, de pele clara? O colorismo, que indica as diferenciações da pele negra, é mais uma expressão a traduzir como o racismo afeta pretos e pardos de forma diferente. 

As atitudes discriminatórias e olhares tortos são constantes. As pessoas não têm ideia de como é prejudicial aquele discurso, de gente que afirma “ter amigos negros”, para dizer que não é racista.

Sobre a ilusão de que somos divididos em raças e os crimes que cometemos contra nós